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Cenário Mundial

A Xenofobia e o Nacionalismo


O Nacionalismo ganhou intensidade nos últimos anos, mas esbarra em inúmeros entraves, inviabilizando-se como projeto para a humanidade por diversas razões: Existem atualmente não mais de duas dezenas de Estados étnicos e lingüisticamente homogêneos; Cada vez mais predomina a Internacionalização da Economia, abrindo fronteiras, aproximando povos e estimulando organizações supranacionais; o desenvolvimento dos meios de comunicação e transporte têm aproximado as nações, impossibilitando o Isolamento Nacional, intensificando o comércio, o turismo e as migrações internacionais.
O Nacionalismo foi bastante forte durante o século XIX, os exemplos mais expressivos foram as unificações da Alemanha e da Itália, que firmaram o ideal de que: “Cada Nação deveria construir um Estado e só um Estado por Nação”.
A Primeira Guerra teve início em meio a essas disputas nacionais quando a Bósnia e a Herzegovina, desejosas de juntarem-se à Sérvia independente, confrontaram-se co o Império Austro-Húngaro.
Após a Segunda Guerra, o Nacionalismo ganhou uma nova característica, servindo de motivação para os movimentos de Libertação e Independência Nacional que desembocaram no processo de Descolonização Asiático e Africano.

A Xenofobia


Os Países Capitalistas mais desenvolvidos têm atraído forte Imigração das áreas Capitalistas Pobres e, dos Países que adotavam o Regime Socialista. Os Migrantes de ex-colônias e de outras áreas do Antigo Terceiro Mundo têm fornecido mão-de-obra que passou a concorrer com os trabalhadores locais. Diante da recente recessão, esses trabalhadores sentem seus empregos ameaçados, abraçando, assim, os Movimentos Nacionalistas fundados na Xenofobia.
Dessa forma, multiplicam-se as ações violentas de grupos extremistas, a exemplo dos Skinheads na Alemanha.
Nos Estados Unidos desde 1986 vigora uma rígida legislação restritiva à imigração, buscando conter o crescimento de latino-americanos.
Além da profunda aversão aos latino-americanos, tem crescido nos Estados Unidos o preconceito racial contra os negros. Hoje de cada três (3) negros norte-americanos habitantes das cidades um (1) vive na miséria, enquanto entre os brancos a taxa é de um (1) para cada sete (7).

Os Bárbaros do Sul

Em alguns países, como a Nigéria, a extensão da miséria é tal que em sua capital, Lagos, a favela quase engoliu a cidade.
• Cerca de 2 bilhão de seres-humanos vivem em miséria absoluta;
• Mais de 2 bilhões passa fome; quase metade da humanidade não tem água potável;
• Metade não tem assistência médica básica;

A linha de pobreza não é a linha do Equador. O Sul pobre invade o Norte geográfico Rico e Racista. Todos os países do Sul (linha econômica) são subdesenvolvidos. O número de pobres e miseráveis, que somam 1,5 bilhão de habitantes no Sul.

Todos esses dados anteriores evidenciam que o Capitalismo nesses séculos de existência mostrou-se capaz de ser instrumento de produção cada vez mais aprimorado, gerando grande quantidade de riqueza. Questiona-se, a qualidade dessa riqueza acumulada nas mãos de tão poucos.